pdf2bib.py (https://github.com/janoliver/pdf2bib) / python 2.7.5 /patch

--- pdf2bib.py-orig 2014-10-12 18:18:29.561977936 -0300
+++ pdf2bib.py 2014-10-12 18:16:44.258557846 -0300
@@ -33,7 +33,7 @@
 import os
 import subprocess
 import re
-from urllib import request
+import urllib2
 import argparse


@@ -97,8 +97,8 @@
     def get_bibtex(self, doi):
         """Return bibtex entry by doi"""

-        req = request.Request(self.url.format(doi=doi), headers=self.headers)
-        f = request.urlopen(req)
+        req = urllib2.Request(self.url.format(doi=doi), headers=self.headers)
+        f = urllib2.urlopen(req)
         return f.read().decode('utf-8')


@@ -166,7 +166,7 @@
     # gather files to analyze
     f = list()
     for location in args.location:
-        if os.path.isfile(location) and ".pdf" in location.tolower():
+        if os.path.isfile(location) and ".pdf" in location:
             f.append(location)
         elif os.path.isdir(location):
             for (path, _, files) in os.walk(location):
@@ -179,9 +179,13 @@
         if doi:
             print("  .. Found DOI: {}".format(doi))
             print("  .. Fetching Metadata...")
-            b = BibEntry(bibtex.get_bibtex(doi))
+            b = BibEntry(bibtex.get_bibtex(doi).encode("utf-8"))
             b.add_arg('file', file)
-            args.output.write(b.format(exclude=args.exclude.split(",")))
+            if args.exclude:
+       exclude = args.exclude.split(",")
+     else:
+       exclude = []
+            args.output.write(b.format(exclude))
             args.output.write("\n\n")
             print("  .. Wrote Entry. ")
         else:

Tirando manchas de ferrugem.

Existem produtos para tirar manchas de ferrugem, mas são caros. Mas existe outra forma de tirar manchas de ferrugem e até manchas azuladas de cobre usando ácido cítrico, só que é um pouco demorado.
Esse ácido cítrico que se compra em lojas especializadas de produtos para fazer doces.
Basta dissolver um pouco, tipo uma colher de café do ácido para uma colher de sopa de água e espalhar sobre a mancha e deixar secar naturalmente, visivelmente não muda quase nada da mancha, mas quando der uma esfregadinha com uma espoja aspera (dessas esponjas amarela e verde de cozinha, use o lado verde) úmida vai começar a sair a mancha. Se não sair todo, repita o processo.
Esse ácido eu uso mais para fazer o tiramisú chessecake que está nesse blog e agora tira-manchas também ;). As manchas de cobre saem com limão, mas lugares bem mais manchados é mais fácil usando o ácido. Nas frutas tem o mesmo ácido só que muito menos.

Bagaço de malte em farinha

O bagaço de malte que sobra na produção da cerveja pode ser um problema pro cervejeiros caseiros.
É muito bagaço pra poucas bocas, também não é muito agradavel sentir textura de comer palha. O bagaço ainda possui enzimas que podem ser utilizados, mas não falarei sobre isso agora, ele úmido ocupa muito espaço e precisa ser congelado para não estragar, já fiz pão de várias formas, mas a textura de palha me incomodava. Assim decidí transformar  em farinha, mas antes preciso secar, cheguei até quase queimar pelo esquecimento dele no forno, mas isso lhe conferiu caracteristicas achocolatada, ou seja, mesmo que queime um pouco não joge fora hehe.
Seque até ficar crocante e bata no liquidifador e faça pães, biscoitos e o que vier na sua mente com ele. Vai ajudar as pessoas a perder uns quilinhos de forma gostosa. Só não recomendo exagerar, nada em excesso faz bem, mas para quem tem dieta pobre em fibras vai fazer uma boa diferença. Só sei que as enzimas se perdem quando esquenta demais, se precisar delas vai ter que secar de outra maneira.